Aqui na terra as tarefas diárias que fazemos, comparada as tarefas no espaço, são totalmente complicadas e dificil.Confira abaixo algumas curiosidades.
1- Ir ao banheiro no espaço
1- Ir ao banheiro no espaço
A pergunta mais comum que as pessoas que foram para o espaço escutam, surpreendentemente, não é “Qual é a aparência da Terra?” ou “Qual é a sensação de estar na gravidade zero?”, mas sim “Como você fez para ir ao banheiro?”. É um boa pergunta, e as agências espaciais já gastaram incontáveis horas tentando agilizar o processo.
Os primeiros sanitários do espaço eram operados por um mecanismo simples: o ar sugava os excrementos para um recipiente específico. Já inventaram também um tubo de vácuo especial para urinar. Como mostrado no filme “Apollo 13”, a urina desse tubo era esvaziada diretamente no espaço.
Um dos sistemas mais importantes do vaso foi o de filtragem de ar. O ar que carregava os excrementos era o mesmo ar utilizado para respirar, então dá para perceber como qualquer mal funcionamento dos filtros poderia tornar o ambiente ainda mais desconfortável para todos.
Excrementos de astronauta podem ser combustível para foguetes com o tempo, os acessórios ficaram mais diversificados. Como as mulheres passaram a frequentar naves espaciais, um novo sistema de coleta de urina foi criada. Os métodos de armazenamento e os sistemas de gestão de resíduos foram adicionados e melhorados.
Hoje em dia, alguns banheiros espaciais são tão sofisticados que podem até mesmo reciclar a urina e transformá-la em água potável para a própria equipe beber.
Hoje em dia, alguns banheiros espaciais são tão sofisticados que podem até mesmo reciclar a urina e transformá-la em água potável para a própria equipe beber.
Quer saber de um fato divertido para constranger seu amigo astronauta? As pessoas que vão para o espaço precisam praticar o uso de um banheiro espacial com um dispositivo especial chamado de “posicional trainer” (treinador de posição), um posicionador com uma câmera em seu aro. Isso mesmo que você está pensando, o astronauta tem que sentar corretamente, enquanto assiste a si próprio, nu, no monitor. Esse é tido como um dos “mais profundos e mais escuros segredos sobre a exploração espacial”.
2- Dormir no espaço
Engana-se quem imagina que seja fácil dormir no escuro tranquilo do espaço sideral.
Na realidade, muito pelo contrário, trata-se de uma tarefa bastante complicada. O astronauta deve se afivelar a um beliche, a fim de evitar flutuar durante a noite e ficar batendo nos objetos.
Uma nave espacial possui apenas quatro beliches, o que significa que, em missões com mais pessoas, alguns astronautas devem usar um saco de dormir amarrado a uma parede, ou mesmo apenas uma cadeira.
Quando os viajantes chegam a uma estação espacial, as coisas ficam um pouco mais confortáveis: há duas cabines para uma pessoa com grandes janelas com vista para o espaço.
Viver no espaço (pelo menos para a pequena parte dos seres humanos que já passou por isso) também pode causar grandes perturbações nos padrões de sono.
A Estação Espacial Internacional está posicionada de tal forma que o local vivencia um “nascer do sol” e um “por do sol” cerca de 16 vezes por dia.
Muitos levam um longo tempo para se adaptar a esses “dias de uma hora e meia”.
Outro problema igualmente grande é que o interior das naves e estações espaciais são, na verdade, muito barulhentos.
São filtros, ventiladores e motores constantemente zumbindo em torno de você. Até que os astronautas se acostumem com o barulho, mesmo tampões de ouvido e pílulas para dormir às vezes não são o suficiente para abafá-lo.
O lado positivo é que a qualidade do sono no espaço é realmente muito melhor do que na Terra. Cientistas já descobriram que dormir em um ambiente sem gravidade reduz a apneia do sono e o ronco, o que resulta em um sono muito mais tranquilo para todos os integrantes da expedição.
3- Atrofiamento muscular
Embora as proporções do corpo dos astronautas os deixem mais parecidos com o Super-Homem, a microgravidade não nos faz mais fortes.
Na verdade, é o oposto. Na Terra, estamos constantemente utilizando nossos músculos, mesmo sem perceber: não só para levantar coisas e se movimentar, mas simplesmente para lutar contra a gravidade. No espaço, a falta de atividade muscular em um ambiente sem gravidade logo leva à atrofia muscular (os músculos começam a ficar menores e mais fracos). Com o tempo, até mesmo a espinha e os ossos ficam mais fracos, porque eles não precisam mais suportar nenhum peso.
Para combater essa degeneração e manter a sua massa muscular, um morador espaço precisa se exercitar muito mais do que seu colga de trabalho bombado. A tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) é obrigada a fazer atividades físicas em uma academia espacial durante duas horas e meia por dia.
2- Dormir no espaço
Engana-se quem imagina que seja fácil dormir no escuro tranquilo do espaço sideral.
Na realidade, muito pelo contrário, trata-se de uma tarefa bastante complicada. O astronauta deve se afivelar a um beliche, a fim de evitar flutuar durante a noite e ficar batendo nos objetos.
Uma nave espacial possui apenas quatro beliches, o que significa que, em missões com mais pessoas, alguns astronautas devem usar um saco de dormir amarrado a uma parede, ou mesmo apenas uma cadeira.
Quando os viajantes chegam a uma estação espacial, as coisas ficam um pouco mais confortáveis: há duas cabines para uma pessoa com grandes janelas com vista para o espaço.
Viver no espaço (pelo menos para a pequena parte dos seres humanos que já passou por isso) também pode causar grandes perturbações nos padrões de sono.
A Estação Espacial Internacional está posicionada de tal forma que o local vivencia um “nascer do sol” e um “por do sol” cerca de 16 vezes por dia.
Muitos levam um longo tempo para se adaptar a esses “dias de uma hora e meia”.
Outro problema igualmente grande é que o interior das naves e estações espaciais são, na verdade, muito barulhentos.
São filtros, ventiladores e motores constantemente zumbindo em torno de você. Até que os astronautas se acostumem com o barulho, mesmo tampões de ouvido e pílulas para dormir às vezes não são o suficiente para abafá-lo.
O lado positivo é que a qualidade do sono no espaço é realmente muito melhor do que na Terra. Cientistas já descobriram que dormir em um ambiente sem gravidade reduz a apneia do sono e o ronco, o que resulta em um sono muito mais tranquilo para todos os integrantes da expedição.
3- Atrofiamento muscular
Embora as proporções do corpo dos astronautas os deixem mais parecidos com o Super-Homem, a microgravidade não nos faz mais fortes.
Na verdade, é o oposto. Na Terra, estamos constantemente utilizando nossos músculos, mesmo sem perceber: não só para levantar coisas e se movimentar, mas simplesmente para lutar contra a gravidade. No espaço, a falta de atividade muscular em um ambiente sem gravidade logo leva à atrofia muscular (os músculos começam a ficar menores e mais fracos). Com o tempo, até mesmo a espinha e os ossos ficam mais fracos, porque eles não precisam mais suportar nenhum peso.
Para combater essa degeneração e manter a sua massa muscular, um morador espaço precisa se exercitar muito mais do que seu colga de trabalho bombado. A tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) é obrigada a fazer atividades físicas em uma academia espacial durante duas horas e meia por dia.